REFORMA TRIBUTÁRIA para TODAS AS EMPRESAS
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Assessoria SIMPLES NACIONAL - Adaptação para Reforma Tributária
🔹 Contexto
Com a Reforma Tributária de 2027 (LC 214/2025), o Simples Nacional passa por mudanças importantes, incluindo a possibilidade do Simples Híbrido e a exigência de destaque de IBS/CBS na NF-e.
Essas alterações trazem desafios para empresas que desejam manter competitividade, aproveitar créditos tributários e se adequar às novas obrigações legais.
Nossa assessoria ao Simples Nacional oferece diagnóstico, planejamento, implantação de processos e acompanhamento mensal, garantindo que a empresa esteja preparada, eficiente e estratégica frente ao novo cenário tributário.
🔹 Fase 1 – Diagnóstico Tributário (2025 e 2026, 1º semestre)
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Mapeamento do perfil da empresa: porte, atividade, margens, cadeia de clientes e fornecedores.
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Levantamento da carga efetiva atual (DAS × possível híbrido).
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Análise de créditos potenciais (IBS/CBS) que a empresa poderia gerar em regime híbrido.
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Avaliação do perfil dos clientes: se a empresa vende mais para consumidor final (sem impacto de créditos) ou para empresas do regime regular (onde gerar créditos pode ser diferencial competitivo).
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Verificação das obrigações acessórias atuais e gap para o modelo híbrido (SPED, NF-e com destaque, escrituração separada).
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Comparação com outros regimes de tributação para análise da melhor carga tributária.
📌 Resultado esperado: Relatório de diagnóstico mostrando se manter no Simples tradicional ainda é vantajoso ou se o híbrido se tornará estratégico.
🔹 Fase 2 – Planejamento Tributário Estratégico (2026, inteiro)
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Simulações comparativas:
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Cenário A: manter Simples tradicional em 2027.
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Cenário B: migrar para Simples híbrido em 2027.
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Impacto na precificação: destacar aos clientes que comprando da empresa haverá (ou não) geração de crédito.
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Fluxo de caixa projetado: diferença entre recolher no DAS (tudo incluso) e recolher IBS/CBS à parte.
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Análise de riscos: risco de glosa de créditos, necessidade de compliance digital, custos administrativos adicionais.
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Definição da estratégia:
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Se a empresa deve continuar no tradicional até 2027.
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Se deve preparar-se para virar híbrido já na virada.
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📌 Resultado esperado: Plano tributário com cronograma e indicadores para decidir a mudança.
🔹 Fase 3 – Implantação de Processos (2026 inteiro)
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Contabilidade adaptada à não cumulatividade: criar centros de custos e controles que permitam mensurar créditos e débitos.
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Revisão da emissão de NF-e: parametrização de sistemas para destaque de IBS e CBS (atendendo à NT 2025.002).
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Adequação de ERP/fiscal: sistemas precisam controlar créditos, débitos e extinção de obrigações (art. 27 da LC 214/2025).
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Treinamento da equipe interna: faturamento, contabilidade e fiscal preparados para regime híbrido.
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Revisão contratual com clientes e fornecedores: cláusulas comerciais considerando créditos de IBS/CBS.
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Iniciar escrituração híbrida em paralelo para testes.
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Atualizar simulações de carga e competitividade.
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Decidir formalmente pela opção híbrida (quando abrir prazo de opção pela RFB).
📌 Resultado esperado: Empresa preparada para operar tanto no tradicional quanto no híbrido, com estrutura de dados consistente.
🔹 Fase 4 – Acompanhamento e Virada (2027)
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1º semestre/2027:
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Formalizar adesão ao Simples híbrido, se confirmada a vantagem.
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Ajustar precificação e comunicação comercial para clientes (mostrar diferencial competitivo: crédito gerado).
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📌 Resultado esperado: Transição segura, sem rupturas, e aproveitando ao máximo os benefícios do crédito para clientes.
📌 Serviços Complementares
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Monitoramento legislativo (novas portarias da RFB, notas técnicas NF-e, resoluções CGSN).
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Workshops internos para clientes (ensinar compradores sobre o crédito gerado).
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Relatórios periódicos de compliance (garantindo não glosa de créditos).
📅 Cronograma
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2025 e 1º Semestre de 2026: Diagnóstico e levantamento de créditos.
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2º Semestre de 2026: Planejamento e implantação de controles.
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1º Semestre de 2027: Virada para híbrido (se confirmada vantagem). Nova escrituração fiscal e contábil.
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2º Semestre de 2027: Análise dos dados reais e validação da decisão estratégica.

Assessoria MEI - Adaptação para Reforma Tributária
🔹 Contexto
A partir de 2027, MEIs serão obrigados a emitir NF-e em operações com empresas que exigem documento fiscal.
MEIs não terão direito a créditos de IBS/CBS (por serem optantes do Simples com faturamento limitado), enquanto concorrentes maiores poderão gerar créditos.
Risco: perda de clientes B2B que querem se creditar do IBS/CBS.
Nossa assessoria indicará se a permanência no MEI é vantajosa ou se adotar outro regime de apuração, como o Simples Nacional, é a alternativa mais estratégica.
🔹 Fase 1 – Diagnóstico (2025 e 2026)
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Mapeamento de clientes e vendas: quem compra de MEI e se preocupa com crédito de IBS/CBS.
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Avaliação de impacto da obrigatoriedade da NF-e: quais sistemas e processos serão necessários.
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Análise de concorrência: identificar empresas que gerarão créditos e podem atrair clientes atuais do MEI.
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Inventário de produtos/serviços críticos para clientes B2B.
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Comparação com outros regimes de tributação para análise da melhor carga tributária.
📌 Resultado esperado: Relatório mostrando risco de perda de clientes, necessidades de adaptação e oportunidades de fidelização, além da demonstração do melhor regime de apuração a ser adotado.
🔹 Fase 2 – Planejamento Estratégico (2026, 2º semestre)
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Definir estratégia de emissão de NF-e:
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Escolher sistema de emissão simples, barato e integrado a contabilidade/fiscal.
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Treinamento rápido do MEI ou funcionários.
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Comunicação com clientes:
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Informar que continuará vendendo legalmente e emitindo NF-e.
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Destacar que mesmo sem crédito de IBS/CBS, o MEI oferece outros benefícios: preço competitivo, agilidade, atendimento personalizado.
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Precificação e margens:
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Ajustar preços se necessário para compensar custos do sistema NF-e.
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Simulação de alternativas:
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Parcerias com contadores para emissão automatizada.
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Uso de marketplaces com NF-e integrada.
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📌 Resultado esperado: MEI preparado para emissão obrigatória de NF-e sem perder competitividade.
🔹 Fase 3 – Implantação de Processos (2026-2027)
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Escolha e implementação do sistema NF-e (ex: Sefaz, ERP simples, aplicativos oficiais).
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Treinamento mínimo do MEI para emissão e envio de notas.
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Fluxo de emissão de notas definido: pedidos, faturamento, emissão, envio para cliente e contabilidade.
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Monitoramento de clientes B2B que compram de MEIs: registrar se estão deixando de comprar devido à falta de crédito IBS/CBS.
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Estratégias de fidelização: contratos simples, descontos, pacotes ou serviços adicionais que compensam a ausência de crédito.
🔹 Fase 4 – Acompanhamento e Ajustes (2027)
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Monitoramento mensal:
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Quantidade de NF-e emitidas.
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Clientes recorrentes e cancelamentos.
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Ajuste da estratégia de comunicação e precificação: reforçar vantagem competitiva.
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Avaliar necessidade de “upgrade” para Simples híbrido quando o MEI atingir limite de faturamento ou quiser gerar créditos.
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Relatórios de performance: analisar perdas/ganhos de clientes B2B e margens operacionais.
🔹 Checklist de Implantação para MEI
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Sistema NF-e contratado e configurado.
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Treinamento mínimo realizado.
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Fluxo de pedidos x emissão x contabilidade implementado.
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Comunicação clara com clientes B2B sobre emissão NF-e e vantagens.
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Monitoramento mensal de clientes estratégicos.
🔹 Valor agregado para o MEI
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Redução de risco de perda de clientes B2B.
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Cumprimento das obrigações legais antes da obrigatoriedade.
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Preparação para eventual migração ao Simples híbrido ou crescimento de faturamento.
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Diferencial competitivo mesmo sem direito a créditos (agilidade, preço, atendimento).
📅 Cronograma
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2025 e 1º Semestre de 2026: Diagnóstico e levantamento de créditos.
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2º Semestre de 2026: Planejamento e implantação de controles.
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1º Semestre de 2027 – Acompanhamento do regime escolhido com análise estratégica constante.
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2º Semestre de 2027 – Mudança para Simples Hibrido (se confirmada a vantagem).

Assessoria LUCRO PRESUMIDO/REAL - Adaptação para Reforma Tributária
🔹 Contexto
Com a Reforma Tributária (LC 214/2025), entram em vigor em 2027 o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), substituindo tributos como PIS, Cofins, ICMS e ISS.
Para empresas no Lucro Presumido e no Lucro Real, as mudanças exigem:
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Revisão da carga tributária efetiva.
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Controle de créditos tributários em regime não cumulativo.
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Adequação de sistemas fiscais e contábeis.
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Gestão de riscos e compliance digital.
Nosso trabalho garante que a empresa se antecipe, reduza riscos e explore oportunidades competitivas no novo ambiente tributário.
🔹 Fase 1 – Diagnóstico Tributário (2025 e 1º semestre/2026)
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Levantamento da carga tributária atual (IRPJ, CSLL, PIS, Cofins, ICMS, ISS).
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Simulação da nova carga com IBS e CBS, considerando as regras de não cumulatividade.
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Identificação de créditos possíveis (bens, insumos, serviços, investimentos).
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Análise da cadeia de clientes e fornecedores (se os créditos gerados/recebidos aumentam a competitividade).
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Verificação das obrigações acessórias atuais e gap para novo modelo (SPED unificado, NF-e com destaque de IBS/CBS, escrituração digital).
📌 Resultado esperado: Relatório de diagnóstico comparando regimes atuais com a nova carga estimada a partir de 2027.
🔹 Fase 2 – Planejamento Tributário Estratégico (2º semestre/2026)
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Simulações comparativas:
• Cenário A: manutenção das práticas atuais até 2027.
• Cenário B: adaptação imediata ao novo modelo IBS/CBS. -
Precificação: mensuração do impacto dos créditos para clientes B2B.
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Projeção de fluxo de caixa: recolhimento fracionado de tributos (IBS estadual/municipal × CBS federal).
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Análise de riscos: glosa de créditos, compliance digital, aumento de custo administrativo.
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Definição da estratégia de transição (adequar-se em 2026 para operar sem rupturas em 2027).
📌 Resultado esperado: Plano tributário estratégico com cronograma de implementação e indicadores de competitividade.
🔹 Fase 3 – Implantação de Processos (2026 inteiro)
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Adequação da contabilidade para não cumulatividade plena.
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Parametrização de NF-e e ERP conforme NT 2025.002 (destaque de IBS e CBS).
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Criação de controles internos para créditos e débitos (extinção de obrigações conforme art. 27 da LC 214/2025).
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Testes de escrituração híbrida (paralela ao sistema atual).
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Treinamento da equipe interna (contábil, fiscal, faturamento).
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Revisão de contratos comerciais (inclusão de cláusulas sobre créditos de IBS/CBS).
📌 Resultado esperado: Empresa preparada com sistemas e processos adequados para recolhimento e aproveitamento de créditos.
🔹 Fase 4 – Acompanhamento e Virada (2027)
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1º semestre/2027: início oficial da escrituração e recolhimento com IBS/CBS.
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Monitoramento da efetividade dos créditos recebidos e repassados.
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Ajuste de precificação e políticas comerciais.
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Relatórios periódicos de compliance e riscos.
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2º semestre/2027: validação da estratégia, comparando resultados reais x projetados.
📌 Resultado esperado: Transição segura, aproveitamento dos créditos e manutenção da competitividade no novo modelo.
🔹 Serviços Complementares
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Monitoramento legislativo (portarias RFB, NT NF-e, normas complementares do Comitê Gestor do IBS).
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Workshops internos (explicando a clientes e fornecedores o funcionamento dos créditos).
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Relatórios de compliance fiscal e contábil (minimizando risco de glosa).
📅 Cronograma
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2025 e 1º Semestre de 2026: Diagnóstico e levantamento de créditos.
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2º Semestre de 2026: Planejamento estratégico e implantação inicial de controles.
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1º Semestre de 2027: Virada para IBS/CBS (nova escrituração fiscal).
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2º Semestre de 2027: Análise dos resultados reais e ajustes estratégicos.